Lançado em 30/11/2017
Produzido por Rockstrada e Vitor Souza
Gravadora:
Showlivre
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Você me paga e pensa ser
Quem manda agora no meu querer
Não diz mais nada, preste atenção
Não quero mais lamber seu chão
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
Eu não preciso de você
E nem da sua comida
Eu tenho alma e coração
Não vou vendê-los por um tostão
Vê se “se enxerga”, seu animal
Eu vejo agora qual é meu mau
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
Eu não preciso de você
E nem da sua comida
Você tem grana e formação
Mas não me engana, ó meu irmão
Eu quero ver se no final
Vai esconder a sua cara de pau
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
Eu não preciso de você
E nem da sua comida
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu / B. Zaiia)
O que te faz melhor?
Me explique porque na vida
Quem escolhe é sempre maior
Quanto pagam pra você acreditar?
Pôr o que crê em questão?
Quanto custa pra comprar o seu sim,
E transformá-lo em não?
Ao me ouvir cantar?
Você que vendeu a sua vida
Pra quando a música acabar
Você já parou pra pensar?
Te pagam pra estar aqui
E você queria outro lugar
Pra onde vamos agora?
Em quem acreditar?
Se a única verdade da vida
É que ela vai acabar
Ao me ouvir cantar?
Você que vendeu a sua vida
Pra quando a música acabar
Você já parou pra pensar?
Te pagam pra estar aqui
E você queria outro lugar
Pra onde vamos agora?
Em quem acreditar?
Se a única verdade da vida
É que ela vai acabar
Ao me ouvir cantar?
Você que vendeu a sua vida
Pra quando a música acabar
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Não sei se ri das coisas, ou se é de mim
Não ouço as tuas músicas, eu não falo latim
Não quero perder tempo, pois sei que ele tem fim
Mas se olhar no fundo vai perceber
Que ninguém nunca te amou, ou vai te amar
Como eu te amei
Você diz que eu não tô nem aí, mas é o que você pensa
Nunca houve no céu estrela com luz tão intensa
Amor maior que o meu, não há quem vença
Mas quando for tarde, vai perceber
Que ninguém nunca te amou, ou vai te amar
Como eu te amei
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu / R. Oliveira)
Eu nego a solidão
O que já foi, já era
Não tem mais solução
Nas coisas que eu não vi
Conhecer novas pessoas
Sair logo daqui
Tudo vai ser melhor
Do olho no amanhã
É o mais difícil, sempre
Mas isso não pode (não vai)
Assustar a gente
E sem olhar pra trás
Fazer de um novo jeito
Aquilo que ninguém faz
Tudo vai ser melhor
Do olho no amanhã
É o ontem
De amanhã
Pra sempre
De olho no amanhã
De olho no amanhã
De olho no amanhã
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Mas tudo está aí
Ninguém sabe pra onde olhar,
Ninguém sabe pra onde ir
Na hora de escolher
O que é melhor pra cada um
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
Não me pergunte por quê
Ninguém para pra olhar
Ninguém para pra ver
Mas no fundo todos são iguais
A verdade ainda está por vir
Ir embora e ele imaginar
Que é melhor que qualquer um
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
Ninguém sabe de nada
Não me pergunte por quê
Ninguém para pra olhar
Ninguém para pra ver
Mas no fundo todos são iguais
A verdade ainda está por vir
Ir embora e ele imaginar
Que é melhor que qualquer um
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu / Emerson Silva / R. Oliveira / R. Oliveira / B. Zaiia)
E mentes apontadas
Pra tudo que eu
Quero fazer
Só dá risada
E eu não consigo
Te entender
Sinto por dentro
A obrigação
De ter você
O esquecimento
Um cidadão
A se perder
Longe do chão
Longe do chão, perto de você
Longe do chão
Um céu cinzento
Eu faço isso
Pra esquecer
Novo elemento
Me faz me achar
E me perder
Aqui por dentro
É ilusão
Isso é viver
Quero alimento
Ouvindo a voz
A entorpecer
Longe do chão
Longe do chão, perto de você
Longe do chão
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Humano demais
Me fez cair ao chão
Nem olhou pra trás
E sem mesmo se mexer
Estilhaçou
Todo meu ser
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
Quero respirar, meus olhos não
Estando a dois passos de me amar
Quer ouvir a razão
E a vontade de viver
Sem a tua presença
Eu não sei o que fazer
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Eu comprei essa guitarra
E paguei em prestações
Você posa de rock star
Até quando papai bancar
Já ralei muito na vida
Se preciso passo fome
Mas eu nunca precisei
Depender de sobrenome
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
O seu carro é do ano
A sua roupa é da moda
Eu não bajulo ninguém
E o meu jeito incomoda
Também sei, não sou perfeito
Isso eu nem quero ser
Por isso pense em duas vezes
Antes do que vai dizer
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
E você acha que é o bom
Mas pra mim é uma piada
Você é foda só porque
O seu pai te dá mesada
E se diz o anarquista
O ativista, o maioral
Mas não sabe o que é viver
O que importa é parecer legal
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
And get into my car
I can travel any far
Where I can go
Where I can stay
All night long
Everyday!
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
I’m getting far everyday
Mushroom trees
Everything seem
So strange
‘Cuz I think I’m going
Out of range
Seem to be no age
And I’ve played with Robert Plant and
Jimmy Page
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
I’m getting far everyday
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
É o fim do mundo de novo
Prepare-se pro que vier
É o fim do mundo pra todos
Homem, soldado, veado e mulher
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim da humanidade
De toda uma geração
É o fim da impunidade
Do sexo sem proteção
É o fim do protecionismo
E da divisão racial
É o fim de todas florestas
De todo reino animal
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim do voto secreto
É o fim da corrupção
É o fim do cara sem teto
E do outro lá na mansão
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim do mundo!