Daquela louca história entre você eu
Guardo aqui dentro, essa emoção
Que me adoece a alma, endurece o coração
Coração de pedra, a pulsar
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, a pulsar
Já tentei não dá
Guardo aqui dentro, essa emoção
Nenhum novo olhar me chama atenção
Coração de pedra, a pulsar
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, a pulsar
Já tentei não dá
Guardo aqui dentro, essa emoção
Nenhum novo olhar me chama atenção
Coração de pedra, a pulsar
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, ahhhhhhh
“Venha filho, acredite em mim”
Mas essas vozes que não quero ouvir
Elas insistem e dizem assim
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
“Venha irmão, acredite em nós”
Quem nunca viu, paga pra crer
E esta mentira ainda está a crescer
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
“Meu amigo acredite em mim”
O fim da história, dá pra saber
Não fale coisas que você não quer dizer
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
Questionamos aquilo que
Achamos que é moral
A verdade pode ser fria,
Dura e cruel
Poucos de nós têm
O seu lugar no céu
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, nosso
Pela sua cara, nem precisa responder
Com o olhar muito longe
Tão longe que nem você percebeu
Mas preciso te chamar
Não vejo os seus pés, embaixo dos seus joelhos
Pergunto pra você, a resposta é um olhar perdido
E não consigo me molhar
Eu não sinto a vida, sem o teu olhar
E vem me procurar
A felicidade chega num piscar
Confesso eu queria ser muito mais que um amigo
O que fazer com seu olhar perdido?
O que fazer pra ter você…
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
É o fim do mundo de novo
Prepare-se pro que vier
É o fim do mundo pra todos
Homem, soldado, veado e mulher
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim da humanidade
De toda uma geração
É o fim da impunidade
Do sexo sem proteção
É o fim do protecionismo
E da divisão racial
É o fim de todas florestas
De todo reino animal
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim do voto secreto
É o fim da corrupção
É o fim do cara sem teto
E do outro lá na mansão
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo pode e vai
É o fim do mundo!
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu / Emerson Silva / R. Oliveira / R. Oliveira / B. Zaiia)
E mentes apontadas
Pra tudo que eu
Quero fazer
Só dá risada
E eu não consigo
Te entender
Sinto por dentro
A obrigação
De ter você
O esquecimento
Um cidadão
A se perder
Longe do chão
Longe do chão, perto de você
Longe do chão
Um céu cinzento
Eu faço isso
Pra esquecer
Novo elemento
Me faz me achar
E me perder
Aqui por dentro
É ilusão
Isso é viver
Quero alimento
Ouvindo a voz
A entorpecer
Longe do chão
Longe do chão
Sinto uma dor
Me rói por dentro
Minha visão
A escurecer
Isso é piada
É um tormento
Já não consigo
Me entreter
Deixo de lado
Todo argumento
É minha escolha
Não foi você
Não acredito
Em julgamento
Até o dia
Que eu morrer
Longe do chão
Longe do chão
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Nenhuma diz o que está acontecendo
Se existe um problema,
inventam uma emenda
Com tanta corrupção
não há quem não se venda
E não é hoje a noite que isso vai mudar
Meus pés descalços agora só tocam o chão
Violência é a solução pra baixa renda
Com tanto crime assim,
não há quem não se venda
E não é hoje a noite que isso vai mudar
um ponto a resolver
Mas isso não cabe a mim e nem a você
Violência é a solução pra baixa renda
Com tanto crime assim,
não há quem não se venda
E não é hoje a noite que isso vai mudar
Não há quem não se venda
Não há quem não se venda
Não há quem não se venda
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
O mundo que não pára pra ver
O que você me fala,
Eu não quero entender
Quem sabe que pensa
Pra alguns a vida é rápida
Pra outros, é intensa
O primeiro a julgar
Quando o mais fácil a fazer
É generalizar
Pode parecer estranho
Mas se for do seu jeito
Eu nunca ganho
Pagando pra viver
Por isso não fale de mim
Sem me conhecer
O primeiro a julgar
Quando o mais fácil a fazer
É generalizar
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Além do que te convêm
Fazer o bem sem olhar a quem
Com aquilo que ainda não tem
Sonhar faz bem, ninguém vive sem
De quem é limitado
E vive preso aos dogmas do passado
O limite está na cabeça
De quem é limitado
Jogue-se a um futuro inusitado
Saia dessa avenida
Traga algo novo pra sua vida
Que você terá que vencer
É tudo novo, mas não há o que temer
De quem é limitado
E vive preso aos dogmas do passado
O limite está na cabeça
De quem é limitado
Jogue-se a um futuro inusitado
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Humano demais
Me fez cair ao chão
Nem olhou pra trás
E sem mesmo se mexer
Estilhaçou
Todo meu ser
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
Quero respirar, meus olhos não
Estando a dois passos de me amar
Quer ouvir a razão
E a vontade de viver
Sem a tua presença
Eu não sei o que fazer
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Tente esquecer,
os maus do passado
Mas não deixe tudo assim
Jogado de lado
Bem que eu te falei
Já foi avisado
Não dá pra separar
O certo do errado
Por mais que pareça impossível
Sempre há segunda vez
Tente esquecer,
o que está acabado
Tudo tem seu final
Até o pecado
Não fique assim
Lembrando o passado
Quem não se adianta
Vive atrasado
Por mais que pareça impossível
Sempre há segunda vez
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Quem sabe se tudo vai dar certo
Quem já chegou até o final
Pra saber se o fim já está perto
Quem saberá?
Sem beijar com os olhos abertos
Quem nunca sentiu a solidão
Mesmo tendo alguém por perto
Quem saberá?
Nunca perdoou de certo
Quem já estendeu a sua mão
Pra quem precisa e está por perto
Quem saberá?
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu e R. Oliveira)
Eu ergui pra você
No meu labirinto isolado
Você quis se perder
Não tem mais solução
Você quis brincar com fogo
E queimou sua mão
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
Que eu não te avisei
Você quis estar ao meu lado
Eu não te obriguei
Que te manda flores
Nessa minha vida
Eu coleciono amores
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
Mas a sua mãe até me achou legal
E por onde passa você rouba a cena
Talvez ficar contigo até valha a pena
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
And get into my car
I can travel any far
Where I can go
Where I can stay
All night long
Everyday!
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
I’m getting far everyday
Mushroom trees
Everything seem
So strange
‘Cuz I think I’m going
Out of range
Seem to be no age
And I’ve played with Robert Plant and
Jimmy Page
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
I’m getting far everyday
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Em cada rua uma lembrança
Que eu não me esqueci
Eu ainda era criança
Quando eu te conheci
E não importa quantas curvas
Me distanciem de você
Eu sei que volto
Volto sempre pra te ver
Pois é aqui que eu encontro
A conversa com os amigos
O abraço da família que eu sei
Eu levarei por onde for
Não dá pra ficar
Longe de você
Eu preciso do seu ar
Pra respirar, pra viver
Você me viu crescer
E segurou minha mão
Me ensinou como é viver
O que é certo e o que não
Eu nunca me senti sozinho
Mas se eu me sentir
Volto a bater à sua porta
Eu sei que irá abrir
Pois é aqui que eu encontro
A conversa com os amigos
O abraço da família que eu sei
Eu levarei por onde for
Não dá pra ficar
Longe de você
Eu preciso do seu ar
Pra respirar, pra viver
Pra viver
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Riem de mim
Dizem que sou louco
Mas eu sou assim
Porque tenho pouco
Se eu tivesse mais,
Seríamos tão normais?
Mas não vale a pena chorar
Não vale a pena chorar
Não olhe assim, tão triste
Pois a vaidade ainda existe
Não dá pra negar
Há muita tristeza em seu olhar
Mas não vale a pena chorar
Não vale a pena chorar
Eu devo e não nego
Mas não vou pagar
E não estou nem aí
Pro que vão pensar e falar
Se eu tivesse mais,
Seríamos tão normais?
Mas não vale a pena chorar
Não vale a pena chorar