MÚSICAS

TUDO VAI PASSAR #QUARENTENASESSIONS [Single]
Lançamento: 10/07/2020
Gravado por Rockstrada
Mixado e Masterizado por Tiago Gotardelo
Arranjos por Rockstrada
CLIPE
Letra
(Música: Tiago Gotardelo / Letra: Tiago Gotardelo / Rafael Pompeu / Lucas Figueiredo)
Tente entender um modo
De enfrentar essa tempestade
Não deixe se abalar
Pois daqui uns dias, tudo vai passar
Pra tudo melhorar,
depende de nós
Tudo vai passar
A cada dia se reinventar
Entenda esses dias
Tudo vai passar
A vida continua e o tempo vai nos ensinar
Que nada é mais importante que o amor
Tudo vai passar
Mais um dia sem te ver, mas tudo vai voltar pro lugar
O que eu sabia, não sei mais,
mas sei que um dia
Tudo vai passar
Não quero ver você assim derrotado, sem acreditar
O horizonte é logo ali,
vamos juntos
Tudo vai passar
A distância não vai nos afastar
Vamos superar
O amanhã não está distante,
eu acredito
Tudo vai passar
Pra tudo melhorar,
depende de nós
Tudo vai passar
A cada dia se reinventar,
Entenda esses dias
Tudo vai passar

DE OLHO NO AMANHÃ #QUARENTENASESSIONS [Single]
Lançamento: 10/04/2020
Gravado por Rockstrada
Mixado e Masterizado por Tiago Gotardelo
Arranjos por Rockstrada
CLIPE
Letra
(Música: Rafael Pompeu / Roberto Oliveira – Letra: Rafael Pompeu)
Vivendo pra esquecer
Eu nego a solidão
O que já foi, já era
Não tem mais solução
Eu penso no futuro
Nas coisas que eu não vi
Conhecer novas pessoas
Sair logo daqui
De olho no amanhã
Tudo vai ser melhor
Do olho no amanhã
O próximo passo
É o mais difícil, sempre
Mas isso não pode (não vai)
Assustar a gente
De cabeça erguida
E sem olhar pra trás
Fazer de um novo jeito
Aquilo que ninguém faz
De olho no amanhã
Tudo vai ser melhor
Do olho no amanhã
Hoje
É o ontem
De amanhã
Pra sempre
De olho no amanhã
De olho no amanhã
De olho no amanhã
De olho no amanhã

INSANO [EP]
Lançamento: 14/12/2018
Gravado, Mixado e Masterizado por Tiago Gotardelo
Arranjos e Produção por Rockstrada
Letras
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu / R. Oliveira)
Insano,
Profano,
Tão raro de se ver
É caro,
É claro,
Tem que sobreviver
Insano!
Insano!
Eu vejo, eu nego
Não quero nem saber
Eu falo, eu calo
Ninguém vai me entender
Insano!
Insano!
Em chamas!
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
O lado de lá é egoísta e podre
Não quero ir pro lado de lá
O lado de lá te suja e corrompe
Não quero ir pro lado de lá
E tem um preço pra ser aceito
Do lado de lá
Se não aceita, se é correto
Fique onde está
O lado de lá mente e esconde
Não quero ir pro lado de lá
Eles sonegam e querem justiça
Mas não pra eles
Do lado de lá
E tem um preço pra ser aceito
Do lado de lá
Se não aceita, se é correto
Fique onde está
O povo canta o som incomoda
Por cima do muro, do lado de lá
Tem sido assim desde o começo
E deve ser, até acabar
Eu vejo tudo e não falo nada
Do lado de cá
Se for assim, não quero ir
Pro lado de lá
Não quero ir pro lado de lá
Não quero ir pro lado de lá
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Pague suas contas
Poupe seu salário
Já não vai dar tempo
Não esqueça do horário
Seja um bom menino
Diga sempre obrigado
Respeite os mais velhos
Ajude os necessitados
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Você come porcaria
O seu peso não está certo
Tome seus remédios
Não esqueça o carro aberto
Vê se lê um livro
Desligue a televisão
Use camisinha
E não fale palavrão
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Eles dependem de você
E todos seus problemas
Você tem que resolver
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
Não perca a cabeça
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Por que mentir tanto
Só fala dos outros
Por que quer saber quem eu sou
De onde vim, o que eu faço
Por que finge ser feliz
Pra agradar todo mundo
Por que está tão triste
Se o mundo é mesmo assim
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas
Desisti de certas coisas
Pra tentar te agradar
Já não gasto meu verbo
Pra tentar te impressionar
Suas palavras têm veneno
Não te fazem crescer
As respostas estão em si mesmo
Se dê um tempo para ver
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas
Você quer ir muito longe
Sem sair do lugar
Só repete as coisas
E não para pra pensar
Você quer ter as respostas
Mas não quer perguntar
Quer amar e ser amado
Mas não se entregar
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas
Não tem coisa mais estranha
Que tentar ser normal
Normal não quer dizer
Já que ninguém é igual
A vida passa depressa
Não há tempo a perder
Mas o que faria com o tempo
Que você diz não ter
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas, problemas
Pessoas
(Música e Letra: Tiago Gotardelo)
Procuram entender de nada
Pra nunca achar a dor
Se encontram em meio a mentiras
Pra acreditar no amor
Crer e não poder se achar
No meio dessa multidão
Anormal
Todo o ódio derrama o sangue
Não precisa ver pra sofrer
Sem estilhaço de bala e bombas
Mentiras vem pra esclarecer
Ver e não poder enxergar
No meio dessa multidão
“Racional”

ENCABULADO SEM RAZÃO [Single]
Lançamento: 20/07/2018
Produção: Tiago Gotardelo
CLIPE
Letra
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Nem sempre eu sei o que dizer
Nem sempre eu tenho o que fazer
Quando acontece é sempre assim
Você não está perto de mim
Às vezes tudo é tão igual
O melhor fica pro final
Como é que isso aconteceu?
Como é que você se esqueceu?
Mas na verdade, tudo bem
Ninguém pertence a ninguém
Às vezes tudo é tão igual
O melhor fica pro final
Quando acontece eu fico assim
Você não está perto de mim
Quando acontece eu fico tão
Encabulado sem razão
Encabulado sem razão
Encabulado sem razão
Encabulado sem razão

RELEASE SHOWLIVRE
(AO VIVO) [Álbum]
Lançamento: 15/12/2017
Gravadora: Showlivre
Produção: Showlivre, Rockstrada e Vitor Souza
VÍDEO
LetraS
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Você me paga e pensa ser
Quem manda agora no meu querer
Não diz mais nada, preste atenção
Não quero mais lamber seu chão
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida
Eu tenho alma e coração
Não vou vendê-los por um tostão
Vê se te enxerga, seu animal
Eu vejo agora qual é meu mau
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida
Você tem grana e formação
Mas não me engana, ó meu irmão
Só quero ver se no final
Vai esconder a sua cara de pau
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu / B. Zaiia)
O que nos faz igual?
O que te faz melhor?
Me explique porque na vida
Quem escolhe é sempre maior
Quanto pagam pra você acreditar?
Pôr o que crê em questão?
Quanto custa pra comprar o seu sim,
e transformá-lo em não?
O que você pensa agora,
ao me ouvir cantar?
Você que vendeu a sua vida
Pra quando a música acabar
A sua vida não tem preço
Você já parou pra pensar?
Te pagam pra estar aqui
E você queria outro lugar
Pra onde vamos agora?
Em quem acreditar?
Se a única verdade da vida
É que ela vai acabar
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Não acho graça das coisas que te fazem rir
Não sei se ri das coisas, ou se é de mim
Não ouço as tuas músicas, eu não falo latim
Não quero perder tempo, pois sei que ele tem fim
Você me acha errado, assim meio quadradro
Mas se olhar no fundo vai perceber
Que ninguém nunca te amou, ou vai te amar
Como eu te amei
O que há de igual em nós é a diferença
Você diz que eu não tô nem aí, mas é o que você pensa
Nunca houve no céu estrela com luz tão intensa
Amor maior que o meu, não há quem vença
Você não me leva a sério, não quer se envolver
Mas quando for tarde, vai perceber
Que ninguém nunca te amou, ou vai te amar
Como eu te amei
(Música: Rafael Pompeu / Roberto Oliveira – Letra: Rafael Pompeu)
Vivendo pra esquecer
Eu nego a solidão
O que já foi, já era
Não tem mais solução
Eu penso no futuro
Nas coisas que eu não vi
Conhecer novas pessoas
Sair logo daqui
De olho no amanhã
Tudo vai ser melhor
Do olho no amanhã
O próximo passo
É o mais difícil, sempre
Mas isso não pode (não vai)
Assustar a gente
De cabeça erguida
Sem nunca olhar pra trás
Fazer de um novo jeito
Aquilo que ninguém faz
De olho no amanhã
Tudo vai ser melhor
Do olho no amanhã
Hoje
É o ontem
De amanhã
Pra sempre
De olho no amanhã
De olho no amanhã
De olho no amanhã
De olho no amanhã
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Ninguém sabe de nada,
Mas tudo está aí
Ninguém sabe pra onde olhar,
Ninguém sabe pra onde ir
Depois todos ficam sem saber
Na hora de escolher
O que é melhor pra cada um
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
Ninguém sabe de nada
Não me pergunte por quê
Ninguém para pra olhar
Ninguém para pra ver
Todos se acham os maiorais
Mas no fundo todos são iguais
A verdade ainda está por vir
Melhor não contrariar
Ir embora e ele imaginar
Que é melhor que qualquer um
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu/Emerson Silva/Renato O./Roberto O./B. Zaiia)
De caras viradas
E mentes apontadas
Pra tudo que eu
Quero fazer
Já não diz nada
Só dá risada
E eu não consigo
Te entender
Mas que viagem
Sinto por dentro
A obrigação
de ter você
E na real
O esquecimento
Um cidadão
A se perder
Longe do chão, perto de você
Longe do chão, perto de você
Vejo a cidade
Um céu cinzento
Eu faço isso
Pra esquecer
De madrugada
Novo elemento
Me faz me achar
e me perder
Não sobra nada
Aqui por dentro
É ilusão
Isso é viver
Subindo a escada
Quero alimento
Ouvindo a voz
A entorpecer
Longe do chão, perto de você
Longe do chão, perto de você
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Você me fez
Humano demais
Me fez cair ao chão
Nem olhou pra trás
Me deixou em pedaços
E sem mesmo se mexer
Estilhaçou
Todo meu ser
Não posso mais esperar
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Nos meus olhos vejo solidão
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
Meu olhar sobrevoa a multidão
Quero respirar, meus olhos não
Estando a dois passos de me amar
Quer ouvir a razão
Me devolva a alegria
E a vontade de viver
Sem a tua presença
Eu não sei o que fazer
Não posso mais esperar
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Nos meus olhos vejo solidão
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
Você me fez humano demais
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Eu comprei essa guitarra
E paguei em prestações
Você posa de rock star
Até quando papai bancar
Já ralei muito na vida
Se preciso passo fome
Mas eu nunca precisei
Depender de sobrenome
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
O seu carro é do ano
A sua roupa é da moda
Eu não bajulo ninguém
E o meu jeito incomoda
Também sei, não sou perfeito
Isso eu nem quero ser
Por isso pense em duas vezes
Antes do que vai dizer
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
E você acha que é o bom
Mas pra mim é uma piada
Você é foda só porque
O seu pai te dá mesada
E se diz o anarquista,
O ativista, o maioral
Mas não sabe o que é viver
O que importa é parecer legal
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
It’s 6 am when I wake and get into my car
When I’m in my car, I can travel any far
But there’s no safe place where I can go, where I can stay
So I’ll keep driving all night long, everyday
Riding like a zombie
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
And getting far, everyday
Flying cows, mushroom trees, everything seems so strange
The foxy ladies on the road seem to be no age
I need to stop my car ‘cause I’m going out of range
And I’ve played with Robert Plant and Jimmy Page
(I’m) Riding like a zombie
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
And getting far, everyday
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
É o fim do mundo de novo
Prepare-se pro que vier
É o fim do mundo pra todos
Homem, soldado, viado e mulher
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo por e vai…
É o fim da humanidade
De toda uma geração
É o fim da impunidade
Do sexo sem proteção
É o fim do protecionismo
E da divisão racial
É o fim de todas florestas
De todo reino animal
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo por e vai…
É o fim do voto secreto
É o fim da corrupção
É o fim de um cara sem teto
E do outro lá na mansão
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo por e vai…
É o fim do mundo!
É o fim do mundo!
É o fim do mundo!
É o fim do mundo!
CLIPE
Letra
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu / B. Zaiia)
O que nos faz igual?
O que te faz melhor?
Me explique porque na vida
Quem escolhe é sempre maior
Quanto pagam pra você acreditar?
Pôr o que crê em questão?
Quanto custa pra comprar o seu sim,
e transformá-lo em não?
O que você pensa agora,
ao me ouvir cantar?
Você que vendeu a sua vida
Pra quando a música acabar
A sua vida não tem preço
Você já parou pra pensar?
Te pagam pra estar aqui
E você queria outro lugar
Pra onde vamos agora?
Em quem acreditar?
Se a única verdade da vida
É que ela vai acabar
CLIPE
Letra
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Ninguém sabe de nada,
Mas tudo está aí
Ninguém sabe pra onde olhar,
Ninguém sabe pra onde ir
Depois todos ficam sem saber
Na hora de escolher
O que é melhor pra cada um
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
Ninguém sabe de nada
Não me pergunte por quê
Ninguém para pra olhar
Ninguém para pra ver
Todos se acham os maiorais
Mas no fundo todos são iguais
A verdade ainda está por vir
Melhor não contrariar
Ir embora e ele imaginar
Que é melhor que qualquer um
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
Desordem e Regresso!
CLIPE
Letra
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Eu comprei essa guitarra
E paguei em prestações
Você posa de rock star
Até quando papai bancar
Já ralei muito na vida
Se preciso passo fome
Mas eu nunca precisei
Depender de sobrenome
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
O seu carro é do ano
A sua roupa é da moda
Eu não bajulo ninguém
E o meu jeito incomoda
Também sei, não sou perfeito
Isso eu nem quero ser
Por isso pense em duas vezes
Antes do que vai dizer
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
E você acha que é o bom
Mas pra mim é uma piada
Você é foda só porque
O seu pai te dá mesada
E se diz o anarquista,
O ativista, o maioral
Mas não sabe o que é viver
O que importa é parecer legal
A vida não é fácil pra ninguém
Isso eu já ouvi dizer
Mas só eu sei o que passei
Eu sou mais forte que você
CLIPE
Letra
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Não acho graça das coisas que te fazem rir
Não sei se ri das coisas, ou se é de mim
Não ouço as tuas músicas, eu não falo latim
Não quero perder tempo, pois sei que ele tem fim
Você me acha errado, assim meio quadradro
Mas se olhar no fundo vai perceber
Que ninguém nunca te amou, ou vai te amar
Como eu te amei
O que há de igual em nós é a diferença
Você diz que eu não tô nem aí, mas é o que você pensa
Nunca houve no céu estrela com luz tão intensa
Amor maior que o meu, não há quem vença
Você não me leva a sério, não quer se envolver
Mas quando for tarde, vai perceber
Que ninguém nunca te amou, ou vai te amar
Como eu te amei

TERCEIRO ANDAR COMPRIMIDO – VOL. 1
[DVD Coletivo]
Lançamento: 07/09/2013
Produção: Vitor Souza
VÍDEO
Letra
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Você me paga e pensa ser
Quem manda agora no meu querer
Não diz mais nada, preste atenção
Não quero mais lamber seu chão
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida
Eu tenho alma e coração
Não vou vendê-los por um tostão
Vê se te enxerga, seu animal
Eu vejo agora qual é meu mau
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida
Você tem grana e formação
Mas não me engana, ó meu irmão
Só quero ver se no final
Vai esconder a sua cara de pau
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida

EU NÃO PRECISO DE VOCÊ
[Single]
Lançamento: 23/03/2013
Produção: Vitor Souza
VÍDEO
Letra
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Você me paga e pensa ser
Quem manda agora no meu querer
Não diz mais nada, preste atenção
Não quero mais lamber seu chão
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida
Eu tenho alma e coração
Não vou vendê-los por um tostão
Vê se te enxerga, seu animal
Eu vejo agora qual é meu mau
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida
Você tem grana e formação
Mas não me engana, ó meu irmão
Só quero ver se no final
Vai esconder a sua cara de pau
Eu não preciso de você
E nem do seu dinheiro
E não preciso de você
E nem da sua comida

NOVO CAMINHO
[Álbum]
Lançamento: 03/02/2011
Gravadora:
No Meu Canto | music
Produção: Rodrigo Signorini
Letra
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu/R. Oliveira)
Ainda me lembro, mas foi você que se esqueceu
Daquela louca história entre você eu
Guardo aqui dentro, essa emoção
Que me adoece a alma, endurece o coração
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, a pulsar
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, a pulsar
Um dia por vez, e o sentimento de te esquecer
Já tentei não dá
Guardo aqui dentro, essa emoção
Nenhum novo olhar me chama atenção
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, a pulsar
Coração de pedra, que não se rende
Coração de pedra, a pulsar
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Eu ouço vozes que dizem assim:
“Venha filho, acredite em mim”
Mas essas vozes que não quero ouvir
Elas insistem e dizem assim:
Você é meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
Eu ouço todos em uma só voz:
“Venha irmão, acredite em nós”
Quem nunca viu, paga pra crer
E esta mentira ainda está a crescer
Você é meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
Até você disse assim:
“Meu amigo acredite em mim”
O fim da história, dá pra saber
Não fale coisas que você não quer dizer
Você é meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso, e quero
“Somos pessoas sem ideal,
Questionamos aquilo que
achamos que é moral
A verdade pode ser fria,
Dura e cruel
Poucos de nós têm
o seu lugar no céu”
Você é meu, minha, você é nosso
Você é aquilo tudo que eu posso
Meu, minha, nosso
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Quantas vezes você parou pra pensar em você?
Pela sua cara, nem precisa responder
Você anda distante
Com o olhar muito longe
Tão longe que nem você percebeu
Eu não sei de nada
Mas preciso te chamar
Não vejo os seus pés, embaixo dos seus joelhos
Procuro um abrigo pra ficar escondido
Pergunto pra você, a resposta é um olhar perdido
Eu ando na chuva
E não consigo me molhar
Eu não sinto a vida, sem o teu olhar
Porque você não muda
E vem me procurar
A felicidade chega num piscar
O que fazer com seu olhar perdido?
Confesso eu queria ser / muito mais que um amigo
O que fazer com seu olhar perdido?
O que fazer pra ter / você aqui comigo?
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
É o fim do mundo de novo
Prepare-se pro que vier
É o fim do mundo pra todos
Homem, soldado, viado e mulher
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo por e vai…
É o fim da humanidade
De toda uma geração
É o fim da impunidade
Do sexo sem proteção
É o fim do protecionismo
E da divisão racial
É o fim de todas florestas
De todo reino animal
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo por e vai…
É o fim do voto secreto
É o fim da corrupção
É o fim de um cara sem teto
E do outro lá na mansão
A qualquer hora tudo pode acabar
A qualquer hora tudo pode ruir
A qualquer hora nada pode sobrar
A qualquer hora tudo por e vai…
É o fim do mundo!
É o fim do mundo!
É o fim do mundo!
É o fim do mundo!
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu/Emerson Silva/Renato O./Roberto O./B. Zaiia)
De caras viradas
E mentes apontadas
Pra tudo que eu
Quero fazer
Já não diz nada
Só dá risada
E eu não consigo
Te entender
Mas que viagem
Sinto por dentro
A obrigação
de ter você
E na real
O esquecimento
Um cidadão
A se perder
Longe do chão, perto de você
Longe do chão, perto de você
Vejo a cidade
Um céu cinzento
Eu faço isso
Pra esquecer
De madrugada
Novo elemento
Me faz me achar
e me perder
Não sobra nada
Aqui por dentro
É ilusão
Isso é viver
Subindo a escada
Quero alimento
Ouvindo a voz
A entorpecer
Longe do chão, perto de você
Longe do chão, perto de você
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Já vi orgias demais, noite a dentro
Adormeci e acordei num convento
Se existe um problema, inventam uma emenda
Com tanta corrupção não há quem não se venda
Você só sabe aquilo que querem falar
E não é hoje a noite que isso vai mudar
Sonhei ter uma casa, era ilusão
Meus pés descalços agora só tocam o chão
Violência é a solução pra baixa renda
Com tanto crime assim, não há quem não se venda
Você só sabe aquilo que querem falar
E não é hoje a noite que isso vai mudar
Há sempre um problema, um ponto a resolver
Mas isso não cabe a mim e nem a você
Violência é a solução pra baixa renda
Com tanto crime assim, não há quem não se venda
Você só sabe aquilo que querem falar
E não é hoje a noite que isso vai mudar
Não há quem não se venda
Não há quem não se renda
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Há gente lá fora
O mundo que não pára pra ver
O que você me fala,
Eu não quero entender
Há quem pensa que sabe,
Quem sabe que pensa
Pra alguns a vida é rápida
Pra outros, é intensa
Não me olhe como se não fosse você
O primeiro a julgar
Quando o mais fácil a fazer
É generalizar
Estar fora do que se acha normal
Pode parecer estranho
Mas se for do seu jeito
Eu nunca ganho
Também estou aqui
pagando pra viver
Por isso não fale de mim
Sem me conhecer
Não me olhe como se não fosse você
O primeiro a julgar
Quando o mais fácil a fazer
É generalizar
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Você vai olhar além,
Além do que te convêm
Fazer o bem sem olhar a quem
Você vai sonhar também,
Com aquilo que ainda não tem
Sonhar faz bem, ninguém vive sem
O limite está na cabeça
De quem é limitado
E vive preso aos dogmas do passado
O limite está na cabeça
De quem é limitado
Jogue-se a um futuro inusitado
Há muito mais pra ver,
Saia dessa avenida
Traga algo novo pra sua vida
Há barreiras invisíveis
Que você terá que vencer
É tudo novo, mas não há o que temer
O limite está na cabeça
De quem é limitado
E vive preso aos dogmas do passado
O limite está na cabeça
De quem é limitado
Jogue-se a um futuro inusitado
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Você me fez
Humano demais
Me fez cair ao chão
Nem olhou pra trás
Me deixou em pedaços
E sem mesmo se mexer
Estilhaçou
Todo meu ser
Não posso mais esperar
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Nos meus olhos vejo solidão
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
Meu olhar sobrevoa a multidão
Quero respirar, meus olhos não
Estando a dois passos de me amar
Quer ouvir a razão
Me devolva a alegria
E a vontade de viver
Sem a tua presença
Eu não sei o que fazer
Não posso mais esperar
Que você volte pra ficar
Enquanto eu sei
Que não irá
Nos meus olhos vejo solidão
Teu retrato causa emoção
Nas paredes do meu quarto
E por todo chão
Você me fez humano demais
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Tente esquecer,
os maus do passado
Mas não deixe tudo assim
Jogado de lado
Bem que eu te falei
Já foi avisado
Não dá pra separar
O certo do errado
Por mais que pareça impossível
Sempre há segunda vez
Parapá parapapá
Tente esquecer,
o que está acabado
Tudo tem seu final
Até o pecado
Não fique assim
Lembrando o passado
Quem não se adianta
Vive atrasado
Por mais que pareça impossível
Sempre há segunda vez
(Letra: Rafael Pompeu – Música: Rafael Pompeu/R. Oliveira)
Um castelo de cartas marcadas
Eu ergui pra você
No meu labirinto isolado
Você quis se perder
Agora não adiantar chorar
Não tem mais solução
Você quis brincar com fogo
E queimou sua mão
Você é minha
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
Nunca mais vá dizer
Que eu não te avisei
Você quis estar ao meu lado
Eu não te obriguei
Eu não sou do tipo
Que te manda flores
Nessa minha vida
Eu coleciono amores
Você é minha
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
Suas amigas acham que eu sou mal
Mas a sua mãe até me achou legal
E por onde passa você rouba a cena
Talvez ficar contigo até valha a pena
Você é minha
E tá na minha
Você é minha
E de mais ninguém
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
Quem tem a fórmula do amor
Quem sabe se tudo vai dar certo
Quem já chegou até o final
Pra saber se o fim já está perto
Quem saberá,
quem saberá?
Quem já amou de coração
Sem beijar com os olhos abertos
Quem nunca sentiu a solidão
Mesmo tendo alguém por perto
Quem saberá,
quem saberá?
Quem nunca pediu perdão
Nunca perdoou de certo
Quem já estendeu a sua mão
Pra quem precisa e está por perto
Quem saberá,
quem saberá?
(Música e Letra: Rafael Pompeu)
It’s 6 am when I wake and get into my car
When I’m in my car, I can travel any far
But there’s no safe place where I can go, where I can stay
So I’ll keep driving all night long, everyday
Riding like a zombie
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
And getting far, everyday
Flying cows, mushroom trees, everything seems so strange
The foxy ladies on the road seem to be no age
I need to stop my car ‘cause I’m going out of range
And I’ve played with Robert Plant and Jimmy Page
(I’m) Riding like a zombie
I’m getting far everytime
Riding like a zombie
And getting far, everyday